Depois de ver The Social Network duas vezes no cinema, depois de ficar alguns meses com o filme de David Fincher na cabeça, depois de muitas anotações tentando entender a minha fascinação por ele mesmo depois de tanto tempo, e finalmente depois de tentar, sem sucesso, escrever dois textos analisando-o em certa medida, admito minha incapacidade e falibilidade em tentar pôr em palavras organizadas a força que esse filme tem. Ficam as notas soltas que foram mais ou menos organizadas em parágrafos desconexos, uma bagunça de pontos de vista e informações que eu tentei mas não consegui organizar, Zodiac-like. Ei-los:
David Fincher filmou o roteiro de Aaron Sorkin à risca – ou pelo menos é isso o que transparece na tela. A estrutura dramática do filme fica clara: Mark Zuckerberg conversa frente a frente com Erica Albright, sua namorada. Jim Emerson notou: falam em código. Não o código-fonte que Zuckerberg usou para criar o Facebook, mas os códigos sociais que regem as relações em uma faculdade. Esse código, Zuckerberg não domina. A velocidade da conversa é proposital – e talvez Sorkin não se dê conta disso, mas ele era o cara ideal pra escrever esse roteiro justamente por isso: por se prender às superficialidades do discurso, da cuidadosa construção e colocação de palavras em um diálogo, e também por sua própria incapacidade de perceber que essa obsessão é incapaz de dar conta dos personagens de maneira mais profunda. Fincher – que também é um cineasta de superfícies, do videoclipe, da publicidade – faz o filme da maneira mais horizontal possível. A Rede Social sempre olha seus personagens de uma certa distância, não tenta nunca fazer um movimento de se aprofundar na psicologia deles. Talvez porque não seja possível fazê-lo: não há psicologia, não há personagens, há apenas silhuetas, ou ainda, perfis de facebook.
O nome facebook é sugestivo: um caderno de rostos. É um filme de rostos, sem dúvida – assim como (Jim Emerson novamente o diz melhor do que eu) Zodíaco era um filme sobre mapas, and the ultimate map of that film era o rosto de uma das vítimas do Zodíaco. Fincher retorna ao tema aqui, mas se em alguma medida era possível tentar mapear o sofrimento daquele garoto (só pra, na tentativa, ficar claro que não era uma dor mapeável), em A Rede Social nem essa tentativa é possível. O rosto de Eisen-Zuckerberg é uma cifra, um enigma – esse código não pode ser decifrado. Talvez porque, justamente, não haja o que decifrar. Não se pode saber. Jesse Eisenberg entrega a interpretação mais monstruosa do ano ao conseguir criar flutuações de sentimento, indicar a possibilidade de existência de uma confluência de sentimentos abaixo da superfície, ao mesmo tempo em que mantém o rosto vazio, a blank slate.
É crucial a escolha da atriz que interpreta Erica Albright, porque ela tem um rosto expressivo (o que fica totalmente à mostra na cena em que ela, lacrimejando, vê dois garotos brincarem com as maldades que Mark escreveu sobre ela na internet).
E a conversa face-to-face que Mark tem com ela no início do filme é talvez o último momento em que ele estabelece esse contato sensorial, em que ele olha diretamente para o rosto de alguém. A caminhada longa do bar até o alojamento é também o caminho que o filme propõe – de relações frente a frente, cerveja na mão, olho no olho, passa-se a se relacionar com telas, a viver na internet, como coloca o personagem de Justin Timberlake.
Ao final do filme – num evidente estruturalismo de roteiro –, fecha-se a caminhada: se Erica Albright dissera a Mark que ele era um babaca, ao final a assistente da firma de advocacia diz que ele não é um babaca de verdade, mas apenas tenta demais ser um. E “tentar parecer” é o que está em voga no facebook. Não importa se Mark é ou não um babaca – o filme escaneou a sequência de eventos que fizeram com que ele se tornasse o bilionário mais jovem do mundo e mesmo assim não conseguiu chegar a nenhuma conclusão sobre ele. Tudo o que o filme tem a dizer de Mark Zuckerberg no final é justamente isso: ele é o bilionário mais jovem do mundo.
E o ciclo também se fecha porque o diálogo presencial do início, música, barulhos de bar e profusão de palavras, falas mais rápidas do que somos capazes de acompanhar, é substituído pelo silêncio opressor do final, em que Zuckerberg melancolicamente fica atualizando a página de Erica no Facebook, esperando que ela aceite sua requisição de amizade. O plano / contraplano do início – do rosto dele para o rosto dela – é substituído pelo plano / contraplano do rosto dele para a tela do computador, onde se vê a página de Erica no facebook, e mal se pode enxergar a foto dela, muito menos o rosto, tão evidente e pungente na primeira cena do filme.
É esse silêncio que permite que a literalidade da afirmação final (“Mark Zuckerberg é o bilionário mais jovem do mundo”) seja verdadeira: aboliu-se a conversa no bar, a caminhada de minutos, e sobrou o perfil no facebook, que coloca tudo em termos – códigos – simples, simplistas. A rede social está na internet, e nunca foi maior – nem mais vazia.
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E, apesar de toda a carga negativa e sombria – que deve ser creditada em grande parte à (Academy Award Winning, olha só quanta classe) cold-to-the-bone trilha sonora de Trent Reznor e Atticus Ross – que David Fincher coloca sobre a internet e o facebook e o relacionar-se sentado atrás de uma tela de computador ao invés de em uma mesa de bar, o diretor também não se nega a, com seu talento video-clipado e publicitário, criar momentos que de alguma maneira tornam a idéia algo atraente. Ou melhor: diversos momentos-chave do filme têm uma carga sedutora dicotômica, por parecerem perversos e patológicos mas ainda assim serem atraentes em alguma medida. Claro que as duas coisas estão relacionadas, são inter-causais. E não consigo me decidir se são momentos que a princípio parecem divertidos e empolgantes pra, no fundo, se revelarem problemáticos e escrotos, ou se são cenas que parecem perversas mas que você sente que, no fundo, são, de alguma maneira, idéias atraentes. Listando-as: (i) a frat-party, rica e regada, com garotas-objeto sensualizando editada, videoclípticamente, em alternância com a cena em que Mark cria o Face-Mash bebendo cerveja e ele e os seus amigos se empolgam com a repercussão do site; (ii) concurso de programador do Facebook com muita música e bebida; (iii) groupies do face pagando boquetes para os fundadores no primeiro encontro; (iv) jantar japonês boladão com Sean Parker do Napster (Justin Timberlake in all his awesomeness); (v) álcool e drogas, putaria desenfreada, e tirolesas na piscina em Palo Alto; (vi) noite em boate boladona (comparadas a qual as baronettis e nuths da vida provavelmente não passam de um socialzinha simples) acompanhado de (Justin Timberlake in all his awesomeness) [2] e modelos da Victoria’s Secret; (vii) festa de um milhão de usuários do Facebook, novamente muito regada e com várias college girls descontroladas. Parece-me um atestado de excelência do filme que, a meu ver, todas essas cenas sejam ao mesmo tempo pertubadoramente erradas, mas tenham, ao mesmo tempo, em algum nível, um forte poder sedutor (ambiguidade que eu tentei – mas suponho não ter conseguido – transmitir na maneira como descrevi essas passagens).
A única cena que, em retrospecto, eu sinto que contém alguma afetuosidade, que tem um tom algo nostálgico e bastante carinhoso, por mais incrível que possa parecer, é a Caribbean Night. Em toda a sua akwardness, ou pura e simples tosquice, ela me parece divertida de uma maneira pura, e tola – e por isso mesmo revigorantemente ingênua dentro do contexto do filme. Ela não é, como todas as cenas acima descritas, atraente e perversa em si mesma. É Zuckerberg quem traz a ela um tom frio e jocoso, que não me parece existir nela no início. De fato, ela não é nem atraente em sua tosquice (mas por causa dela que é divertida), nem perversa mesmo quando sugere que nela estão imbricados os mesmos códigos sociais que regem o Facebook e as outras festas do filme (mesmo a estereotipação de orientais e judeus feita por um dos colegas de Mark não me soa com o mesmo tom misógino e preconceituoso que outras falas mais sutis do filme explicitam – ou escondem, dependendo do ponto de vista). Nessa cena vislumbro algo da amizade que realmente acredito haver entre os dois personagens – Zucker-Eisenberg e Wardo Garfield -, e enxergo só o lado bom das bobeiras e idiotices da faculdade.
(Reverse Shot merece ser citada aqui; como no link em que eles fazem observações similares sobre o filme há milhares de outros pequenos textos, reproduzo os trechos abaixo).
“Best Montages: The Social Network
The Social Network may or may not be the best film of the year, but at the very least one can’t argue with its craft. Nowhere is this more evident in the film’s early montage in which a young, drunk and spurned Mark Zuckerberg plants the seeds that would lead to the creation of Facebook by starting a website called Facemash in which two photos of girls are placed side-by-side so that viewers can vote on which they found more attractive. Fincher intercuts Zuckerberg’s drunken programming binge (framed as the nerdo equivalent of the beefing-up training sequences from more conventionally masculine films) with an evening at one of the school’s elite social clubs in which hottt girls are literally bused in to drink, smoke, and make out with a pack of rich douchebags in matching ties and blazers. Rich douchebags with whom, the film posits, Zuckerberg desperately wanted to be friends. Fincher’s carefully choreographed, floating camera movements coupled with Trent Reznor’s hypnotically ambient score certainly suggest a level of heightened unreality—is this perhaps just all in Zuckerberg’s head? That there is some ambiguity (and, it should be noted, huge entertainment) in what is usually the hoariest of big studio constructions is a testament to the fact that someone was paying attention to things like, oh, shots and how they go together when the movie was made. —Jeff Reichert”
“Best Shimmy ’n’ Shake: Andrew Garfield in The Social Network
It’s basically a throwaway. Monomaniacal mind ablaze with the ideas that will soon coalesce into Facebook, Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg) enters a droopy “Caribbean night” dance at Harvard’s Jewish fraternity looking for friend Eduardo Saverin (Andrew Garfield). Eduardo—decked out in a gaudy Hawaiian print shirt and a beachcomber hat as vertical as his gravity-defying coiffure—spots Mark near the door and begins to move toward him. Rather than stride over, however, Eduardo steps in time to the limp house mix (complete with wikkedy-wikkedy-wa DJ scratches and languid steel drums). He continues to get his groove on as he approaches Mark, splaying his arms in a “who me?” pose while bopping his head and shoulders in time to the music’s stutter-step rhythms. And then there’s the face: wide-eyed and mouth half agape, a priceless look of faux “party time” doofiness. As performed by Garfield, it’s a delightful non sequitur. But given The Social Network’s relentless pace, stormy tone, and torrents of rat-a-tat-tat verbiage, Eduardo’s silent shuffle (captured by director David Fincher in a leisurely pan) feels like some kind of goofy grace note. It’s a poignant reminder that, for all its zeitgeist-y sheen, The Social Network is also about the dissolution of a friendship, one whose specific rhythms—Eduardo prying Mark out of his techno-shell; Mark staring back with a mixture of begrudging affection and barely contained annoyance—are captured in this single image. Eduardo will soon be shooting daggers across a conference table at his former business partner and friend, Hawaiian prints traded in for chilly three-piece suits. In this moment, however, he’s just a tipsy college sophomore, hoping that his buddy will crack a smile. —Matt Connolly”
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É essencial notar a maneira como a análise superficial que o filme faz – ou, melhor dizendo, a análise de superfícies – só é efetiva porque é uma superficialidade que vai aflorando aos poucos. Como se o filme tivesse um turbilhão de sentimentos sob ele, um turbilhão que enruga e cria fissuras e rachaduras em sua superfície (como um mar revolto, um terremoto, um vulcão em erupção); mas um turbilhão que, aos poucos e à força, é esmagado pela força avassaladora e achatadora do facebook. No início, uma imagem com peso, com sentimento – a desolação, a raiva, a tristeza do garoto que perdeu a garota -, mas é um peso que os poucos vai sendo subtraído, até no final não sobrar nada, e a imagem ficar totalmente plana. Talvez seja o caso de dizer que se trata, sim, de um filme superficial, o tempo todo – mas, de início, é uma superfície que apresenta relevo, que sugere alguma profundidade, que parece esconder alguma coisa. Ao passo que, ao final, temos uma imagem planificada, que não parece esconder nada. “Não há mistério”, diria Roberto Bolaño[1]. A raiva e a desolação só sobraram na gente: a imagem é o rosto indiferente de Eisen-Zuckerberg, the ultimate blank slate no qual podemos projetar qualquer merda que queiramos conjecturar.
Nesse sentido, também é importante a noção de o filme se ancorar, em seu início, nas noções de mapas e detalhes advindos de Zodíaco (e, porque não, também de Benjamin Button, filme que, de maneira desastrada mas interessante, reúne um cuidadoso escaneamento de uma linha temporal – nada mais, nada menos, que a História, com ‘h’ maiúsculo, do século XX –, ajuntamento de detalhes e datas, e um rosto que gradativamente perde as rugas e a personalidade – ora, se não é o mesmo processo da imagem em A Rede Social), se de início o filme se dá ao trabalho de em legendas informar local e data, de registrar detalhadamente a caminhada de Mark do bar ao alojamento, se se permite parar um instante para mostrar um plano detalhe da cerveja que Mark bebe, se tem o cuidado de mostrar a hora e a minutagem de cada uma das ações do personagem na noite em que criou o famigerado FaceMash (olha os rostos aí de novo), nas cenas de julgamento não temos muita noção de quando ou onde se passam os acontecimentos. O específico, o detalhe palpável, vira pastiche internético, virtual. Claro, as especifidades importam no filme, e não à toa uma das falas mais emblemáticas é quando Mark se indigna com os Winklevii no julgamento: “if you guys were the inventors of Facebook, you’d’ve invented Facebook” (e me parece intencional que a fala tenha sido dita, na minha opinião, com a ênfase completamente errada – afinal, Mark e a internet são tone-def, e Eisenberg sublinha a palavra invented, quando me parece que o importante da afirmação é mesmo o nome onipresente do site, Facebook). O que está em jogo e deve ser dito aqui é que o Facebook – como qualquer outro meio de comunicação – não é apenas mais um meio de se dizer o que se quer dizer; não é simplesmente um outro lugar para nos relacionarmos como sempre nos relacionamos. Qualquer calouro de Comunicação ouve até a exaustão que “o meio é a mensagem” – e é óbvio que, salvo certo excesso auto-importante na afirmação, esse conceito é relevante. Os add-nos da internet não são simplesmente mais um recurso; eles tornam as nossas maneiras de se comunicar qualitativamente diferentes. É essencial compreender as superfícies (ha-ha). Entender que só porque o Facebook reproduz alguns códigos sociais instituídos, não quer dizer que ele seja a mesma coisa que falar ao telefone, ou conversar pessoalmente – essa história de que todas as relações são virtuais de qualquer maneira, não tem como se relacionar de maneira direta e verdadeira com ninguém, porque não há o real, e toda essa merda.
Mas o paradoxo do Facebook é que sua especificidade, sua qualidade mais marcante é justamente a que é ressaltada por Mark durante todo o filme: “ainda não sabemos bem o que ele é”, “ele ainda está em formação”, “nunca vamos saber ao certo o que é o Facebook, ele estará sempre em transformação”, etc. A idéia muito interessante de conteúdo livre na internet, o teor colaborativo de uma Wikipédia da vida, a própria posição (algo visionária) de Mark de se recusar a vender seu primeiro aplicativo pra Microsoft e subi-lo de graça na web. Ou seja: a grande especificidade do Facebook é permitir que todas as outras especifidades existam nele, sua grande abertura a todos os tipos de apps. O que me parece que, aos poucos, vai apagando a sua própria identidade – como acontece com o clima do filme, essa coisa de ir se soltando dos detalhes geográficos e temporais –, e, ao ficar aberto para tudo, se torna essa blank slate que Mark incorpora ao final do filme. (O próprio FIncher, diretor publicitário que é, aos poucos parece ir perdendo as marcas que o tornaram famoso – é claro que The Social Network e Zodiac são filmes muito estilosos e de visual bastante identificável, mas são surpreendentemente contidos perto do material mais antigo do diretor. O próximo filme de Fincher, a refilmagem do drama norueguês – ou sueco ou sei lá – The Girl With The Dragon Tatoo, aponta para os dois aspectos. Se por um lado se baseia num outro filme, parece algo que não vai lhe permitir seguir o caminho que vem trilhando com Zodíaco, Button e Social Network, por outro lado parece que a trama encarna alguns excessos de violência e patologia que, apesar de existirem em boa dose nos últimos filmes, não tinham a mesma carga visual que teve em seus primeiros filmes). A própria performance de Eisenberg parece calculada para atingir esse efeito – se, de início, vemos muito movimento de sobrancelha, um rosto caricato e exagerado de desolação/raiva quando Erica o abandona sozinho na mesa de bar, expressões engraçadinhas, etc., aos poucos esses excessos vão sumindo, o rosto de Zucker-Eisenberg vai ficando cada vez mais petrificado na mesma expressão de indiferença, até o devastador final, em que o filme e o rosto não conseguem expressar mais nada, Mark não parece transmitir nenhuma emoção ao tentar adicionar Erica no Facebook, aquilo deveria significar tudo pra ele, mas não parece significar porra nenhuma, e a solidão opressora, a sala asséptica com as luzes da cidade ao fundo, pela janela, e o plano/contraplano seco, e o ódio e a desolação e a melancolia, que a essa altura são só nossos, e a legenda simples, sem mistério, e o rosto, e o silêncio.
What did you see, when you were there? Nothing that doesn’t show.
[1] O link é menos pra informar aos desavisados quem é Bolaño (a quem interessar possa: o meu autor favorito no momento, depois de ter lido a obra-prima Os detetives selvagens – abaixo –, e lendo o também devastador 2666), e mais pra fazer uma brincadeira com (e explicar) o fato de que, com toda a minha pelação de saco pra cima do sensacional The Social Network, ainda acho Zodíaco um filme melhor (um dos meus favoritos dos últimos tempos, devo acrescentar). E para excelentes textos sobre os dois filmes, leiam o posts do Jim. Também é o caso de recomendar os textos do Superoito, que pouco ou nada têm a ver com o presente post – acho que ele nem gosta muito de A Rede Social -, mas que são fodas pra caralho.
http://blogs.suntimes.com/scanners/the_social_network/
http://blogs.suntimes.com/scanners/2007/03/zodiac_digital_and_analog.html
http://blogs.suntimes.com/scanners/2007/09/opening_shots_zodiac.html
http://blogs.suntimes.com/scanners/2007/03/hurdy_gurdys_and_aqua_velva_mi.html
http://blogs.suntimes.com/scanners/2008/01/the_dirty_harry_scene.html
http://blogs.suntimes.com/scanners/2008/01/three_kinds_of_violence_zodiac.html
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